Tom, meu amigo desde sempre, meu primeiro amor de infância,
lindo e inteligente, até de mais para o meu gosto. Tom tinha alma de ator e
escrever pra ele era um hobby.
Pensei que nunca mais
o veria e agora disfarçado de psicopata, ele retornava pra me aturar.
- O que você vai
fazer? - o indaguei, depois de contar minha triste história de sonhos não
realizados e pra piorar, ele inventou que tinha um plano, com aquela cara de
quem vai aprontar.
- Confie em mim - foi
à última coisa que ele disse.
No dia posterior, nos
iriamos sair, mas eu não sabia pra onde, ele disse que era surpresa e fechou
meus olhos ao chegarmos ao lugar.
- Pode abrir - disse Tom, depois de sentarmos numa poltrona confortável.
- Não pode ser -
falei, ao reconhecer o local. Era um teatro, mas não qualquer um, era aquele
que eu admirava, aquele que meu pai me levou quando eu era criança e que me fez
conhecer pela primeira vez a dança.
- Ninguém pode esquecer
as suas origens - ele disse, antes da peça começar, foi um musical com muita
dança e música.
Eu me sentia em casa,
era uma sensação que eu não experimentava há muito tempo.
Andressa S.A
Andressa S.A
Emocionante*****
ResponderExcluirO Tom é o homem ideal!
Ai priminha, já quero ver a segunda parte em que os dois ficam juntos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Amei demais, o Tom é inspirador****
Você é minha escritora favorita!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Beijosssssssssss
Adorei todos os comentários que fizeste no meu blog, enchem-me de alegria o meu coração pequeno.
ResponderExcluirEste texto que escreveste está tão lindo, mas comovente ao mesmo tempo.
Beijinhos e abraços,
Sofia :D