Morfeu, meu. Em teus braços me entrego, inteiramente adormecida pela tua tranquilidade abrasadora, tuas mãos macias me acolhem, sinto-me flutuar nas nuvens, teu hálito é como o sopro da manhã e a tua pele como o orvalho da noite. Caminho descalça em tua casa, na terra dos sonhos, fadigada estou pelas tardes elétricas, mas o teu lar é a minha morada, fazes tu tudo para me agradar, mas acredite Morfeu, dormir sempre será o melhor presente que me destes. Despenco agora lá do alto, o cansaço está em meus olhos, então eu caio, caio, caio gradativamente no sono.
Andressa S.A
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