quinta-feira, 26 de maio de 2011

Falência

Ela padecia por suas carências, pois nunca eram compreendidas.O seu mérito era a derrota dos tolos por sua audácia voraz. Ela roubava os segredos dos nobres e fugia dos seus, pois no fundo ela seria a mais frágil, não por temer a morte por que está ela pagava com seu próprio sangue.
Mas o que a perturbava era o seu grande buraco negro, que desvendava-lhes suas falências interiores. Pois bem digo, este era o seu medo que não confessaria pra ninguém, pois nenhuma alma vivente corajosamente ousaria enfrentá-la.
Ela era á dama funébre, que alimentava-se de sua própria dor.

"Dedico este poema a minha amiga Thaís que me perturbou tanto por um poema funébre que eu fiz um. Espero que goste "chatice" KKK.

Andressa S.A

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