quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Fúria

Maldita és tu criatura insolente que me embriaga no breu de tua infâmia ironia
tu que me tiras o sono em seu deleite infernal
Ai de mim! Oh! maldita criatura! Não basta pra ti o meu desespero? Meu valor
é tão miserável que não vale o chão que tu pisa?
Afaste-se de mim criatura infernal, não caio mais nas tuas garras, o seu perfume
não possui mais efeito sobre mim
Tente me destruir e verás a ira das mãos daquele que um dia já te possuiu.
                                       
                                                                      Andressa S.A

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