O corpo estava ali deitado, as mãos cruzadas sobre o peito, o homem dormia por toda a eternidade. Estava morto. E os vivos pareciam mais mortos que ele.
A mulher de negro que segurava uma rosa na mão, beijou-lhe as pétalas afetuosamente, era como se estivesse beijando o homem, ela não ousava dizer "morto", pois pra ela o morto estaria sempre vivo. A morte não lhe importava, ela nunca teve medo dos fins e, sim dos vivos e este foi o único vivo que ela amou.
Andressa S.A
R : Muito obrigada pelos teu comentários e por saber que gostas daquilo que escrevo :')
ResponderExcluirTexto forte!
Beijinhos
A pessoa nunca morre quando vive dentro de nós.
ResponderExcluirObrigado pela visita no meu blog. Volte mais vezes querida.
Beijo!